CABO SHF1: Aplicações e Benefícios
COMO É? PARA QUE SERVE UM CABO SHF1?
COMO É UM CABO CABO SHF1?
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A Excelência em Segurança e Performance: Um Guia Completo sobre o Cabo SHF1
O Cabo SHF1 representa um avanço tecnológico crucial para instalações elétricas que demandam máxima segurança e confiabilidade. Este guia aprofundado foi elaborado para engenheiros, instaladores e estudantes que buscam conhecimento técnico e científico sobre suas normas, aplicações e características. Ao longo deste artigo, exploraremos os múltiplos aspectos que tornam o Cabo SHF1 a escolha ideal para ambientes críticos, garantindo que sua especificação seja precisa e alinhada às mais rigorosas exigências do mercado e das normativas vigentes, otimizando a segurança e a performance das instalações.
A Composição Estratégica do Cabo SHF1
A construção de um Cabo SHF1 é meticulosamente projetada para oferecer segurança superior. Primordialmente, seu condutor é de cobre estanhado ou nu, de alta flexibilidade (classe 5), o que facilita a instalação e garante excelente condutividade. A isolação, comumente em HEPR (borracha de etileno-propileno), suporta temperaturas de operação de até 90°C. Contudo, o grande diferencial está na sua cobertura externa, composta por um material termoplástico não halogenado (SHF1), que confere ao cabo suas propriedades antichama e de baixa emissão de fumaça, sendo um pilar para a segurança em qualquer projeto que utilize o cabo SHF1.
A Importância da Cobertura no Cabo SHF1
A cobertura externa é o que define um Cabo SHF1 e suas características de segurança primordiais. Conforme a norma internacional IEC 60092-360, o material SHF1 é um composto termoplástico livre de halogênios e retardante à chama. Essa composição impede que, em caso de incêndio, o cabo propague o fogo e emita gases tóxicos e corrosivos, como o ácido clorídrico, que são extremamente perigosos para a vida humana e prejudiciais a equipamentos eletrônicos sensíveis. Portanto, a especificação de um cabo SHF1 é uma medida proativa de mitigação de riscos.
Normas Técnicas Essenciais para o Cabo SHF1
A conformidade com as normas técnicas é um aspecto não negociável na especificação de um Cabo SHF1. No Brasil, a principal referência é a ABNT NBR 13248, que estabelece os requisitos de desempenho para cabos de potência não halogenados. Além disso, a ABNT NBR 5410, que rege as instalações elétricas de baixa tensão, e a ABNT NBR 13570, específica para locais de afluência de público, frequentemente recomendam ou exigem o uso do cabo SHF1. O atendimento a essas diretrizes assegura a legalidade e, acima de tudo, a segurança da instalação.
O Desempenho do Cabo SHF1 Sob Condições de Incêndio
O comportamento de um Cabo SHF1 durante um incêndio é seu diferencial mais significativo. Graças à sua composição, ele atende aos rigorosos ensaios de não propagação de chama, como os descritos na ABNT NBR NM-IEC 60332-3-24. Em um cenário de fogo, a baixa emissão de fumaça densa e opaca (NBR 11351) facilita a evacuação de pessoas, enquanto a ausência de gases halógenos (IEC 60754-1) protege as vias respiratórias e os equipamentos eletrônicos da corrosão. Por conseguinte, o cabo SHF1 é um componente vital para a segurança contra incêndio.
Aplicações Críticas do Cabo SHF1 em Ambientes Navais
O setor naval e offshore é um dos principais campos de aplicação para o Cabo SHF1. Em embarcações, plataformas de petróleo e submarinos, a segurança é a prioridade máxima. Nesses ambientes confinados, a capacidade de um cabo não propagar chamas e não emitir gases tóxicos é fundamental para a preservação da vida e do patrimônio. Dessa forma, o cabo SHF1 é amplamente especificado para circuitos de força, controle e iluminação, garantindo a continuidade operacional de sistemas essenciais mesmo em situações de emergência.
A Utilização do Cabo SHF1 em Áreas de Grande Circulação
Locais com alta densidade de pessoas, como shoppings, hospitais, cinemas, teatros e estações de metrô, demandam o uso do Cabo SHF1 por força de norma (ABNT NBR 13570). A lógica por trás dessa exigência é clara: em caso de incêndio, a prioridade é garantir uma evacuação segura e rápida. Assim sendo, o cabo SHF1, com sua baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, torna-se um elemento indispensável, minimizando o pânico e os riscos de intoxicação, o que o consolida como a escolha técnica mais responsável para esses projetos.
Vantagens Técnicas do Condutor do Cabo SHF1
Analisando a engenharia do Cabo SHF1, seu condutor flexível de cobre classe 5, conforme a ABNT NBR NM 280, oferece vantagens significativas. Primeiramente, a flexibilidade facilita o manuseio e a instalação em eletrodutos e bandejas com curvas acentuadas, reduzindo o tempo e o custo da mão de obra. Além disso, a alta condutividade do cobre assegura uma menor perda de energia e um desempenho elétrico mais eficiente ao longo de toda a vida útil do sistema. Consequentemente, a escolha do condutor no cabo SHF1 reflete um projeto focado em eficiência e praticidade.
A Isolação HEPR no Cabo SHF1 e sua Performance Térmica
A isolação em HEPR (borracha etilenopropileno) é outra característica técnica relevante do Cabo SHF1. Este composto termofixo permite que o cabo opere continuamente a uma temperatura de até 90°C no condutor. Essa capacidade de suportar temperaturas mais elevadas, em comparação com isolações tradicionais como o PVC (70°C), permite uma maior capacidade de condução de corrente para uma mesma seção nominal. Portanto, em muitas situações, o uso do cabo SHF1 pode levar à otimização da bitola do cabo, gerando economia no projeto.
Resistência a Ambientes Agressivos com o Cabo SHF1
Em instalações industriais, navais e offshore, o Cabo SHF1 é frequentemente exposto a ambientes agressivos, com presença de umidade, óleos e produtos químicos. A cobertura SHF1, além de suas propriedades antichama, oferece uma boa resistência a esses agentes, garantindo a integridade e a longevidade do cabo. Existem, inclusive, variações como o SHF2-MUD, que possuem resistência a fluidos de perfuração, demonstrando a versatilidade e a robustez que um cabo SHF1 pode oferecer para aplicações especializadas.
A Instalação Correta do Cabo SHF1 para Máximo Desempenho
Para que o Cabo SHF1 entregue todo o seu potencial de segurança e desempenho, a instalação deve seguir as melhores práticas e as normas aplicáveis, como a ABNT NBR 5410. É crucial observar os raios mínimos de curvatura para não danificar a isolação e a cobertura. Além disso, o uso de ferramentas adequadas para decapagem e a correta aplicação de terminais e conectores são essenciais para garantir conexões seguras e evitar pontos de aquecimento. Uma instalação criteriosa é tão importante quanto a qualidade do próprio cabo SHF1.
Comparativo: Cabo SHF1 vs. Cabos Convencionais com PVC
Ao comparar o Cabo SHF1 com cabos que utilizam revestimento de PVC, a principal diferença reside na segurança em caso de incêndio. Enquanto o PVC, ao queimar, libera uma grande quantidade de fumaça preta e densa, além de ácido clorídrico, o cabo SHF1 tem uma emissão de fumaça muito reduzida e livre de halogênios. Embora o custo inicial possa ser superior, o investimento em um cabo SHF1 se justifica pela imensa redução de riscos à vida e ao patrimônio, representando uma decisão técnica e economicamente mais inteligente a longo prazo.
A Sustentabilidade e o Ciclo de Vida do Cabo SHF1
Um aspecto cada vez mais relevante na engenharia é a sustentabilidade. O Cabo SHF1, por ser um material termoplástico, é reciclável. Essa característica contribui para uma economia circular e reduz o impacto ambiental ao final da vida útil do produto. Além disso, a ausência de halogênios em sua composição o torna uma opção mais ecológica em comparação com cabos halogenados. Dessa forma, a especificação de um cabo SHF1 também pode estar alinhada a metas de sustentabilidade e responsabilidade ambiental dos projetos.
A Especificação do Cabo SHF1 em Data Centers
Data centers são ambientes com altíssima concentração de equipamentos eletrônicos sensíveis e de grande valor. A corrosão causada por gases ácidos liberados durante um incêndio pode ser catastrófica para esses equipamentos. Por esse motivo, o uso do Cabo SHF1 é mandatório nessas instalações. A ausência de halogênios garante que, mesmo em um evento de fogo, os servidores e demais componentes não serão danificados por gases corrosivos, protegendo o investimento e garantindo a continuidade dos serviços. O cabo SHF1 é, portanto, essencial para a infraestrutura de TI.
Desafios e Soluções na Manutenção do Cabo SHF1
A manutenção de uma instalação elétrica com Cabo SHF1 segue os mesmos princípios de uma instalação convencional, com inspeções periódicas e medições de isolamento. Um desafio pode ser a identificação correta dos cabos em instalações antigas. Contudo, a marcação na cobertura do cabo SHF1, que indica suas características e normas, facilita esse processo. A durabilidade e resistência do material minimizam a necessidade de intervenções, mas um plano de manutenção preditiva é sempre recomendado para garantir a máxima confiabilidade.
Inovações e o Futuro do Cabo SHF1
A tecnologia de materiais para cabos elétricos está em constante evolução. Para o Cabo SHF1, as pesquisas se concentram em aprimorar ainda mais sua flexibilidade, sua resistência a agentes químicos e sua performance em temperaturas extremas. O desenvolvimento de compostos mais eficientes e com menor custo de produção tende a popularizar ainda mais o uso do cabo SHF1, tornando-o o padrão definitivo para todas as instalações elétricas seguras e de alto desempenho, solidificando a reputação do Cabo SHF1.
Selecionando o Fornecedor Ideal de Cabo SHF1
A escolha de um fornecedor confiável é crucial para garantir a qualidade do Cabo SHF1. É fundamental verificar se o fabricante possui certificações de qualidade e se seus produtos são testados de acordo com as normas ABNT e IEC. Um bom fornecedor, como a Innovcable, não apenas oferece um produto em conformidade, mas também presta suporte técnico especializado para auxiliar engenheiros e instaladores na correta especificação e aplicação do cabo SHF1, garantindo o sucesso e a segurança do projeto do início ao fim.
O Papel do Engenheiro na Difusão do Uso do Cabo SHF1
Engenheiros e projetistas têm a responsabilidade técnica e social de especificar materiais que elevem o nível de segurança das edificações e instalações. Ao optar pelo Cabo SHF1, mesmo em situações onde a norma não o exija explicitamente, o profissional demonstra um compromisso com a proteção da vida e a vanguarda tecnológica. A disseminação do conhecimento sobre os benefícios do cabo SHF1 é fundamental para criar uma cultura de segurança mais robusta no setor elétrico nacional.
Instalação Segura: Dicas para Trabalhar com o Cabo SHF1
Ao instalar o Cabo SHF1, é importante que o profissional utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados. Embora o cabo em si seja mais seguro, a instalação elétrica ainda envolve riscos. Deve-se garantir que os circuitos estejam desenergizados antes de qualquer intervenção. Além disso, o armazenamento correto dos rolos e bobinas do cabo SHF1 no canteiro de obras, protegido de intempéries e danos mecânicos, é vital para preservar suas características até o momento da instalação.
Conclusão: Cabo SHF1, um Investimento em Segurança e Tecnologia
Em suma, o Cabo SHF1 não é apenas um componente elétrico, mas um sistema de segurança passiva de alta tecnologia. Sua capacidade de não propagar chamas e sua baixa emissão de fumaça e gases tóxicos o tornam indispensável em uma vasta gama de aplicações, desde complexos hospitalares até plataformas offshore. A escolha criteriosa por um Cabo SHF1, alinhada ao conhecimento de suas normas e características técnicas, é um diferencial que reflete a excelência de um projeto de engenharia, garantindo proteção, performance e tranquilidade.
CENTROS DE PESQUISA E DO CONHECIMENTO
Innovcable: Engenharia de Ponta para os Desafios do Amanhã
Para engenheiros, pesquisadores e estudantes que não se contentam com o padrão, a Innovcable se posiciona não apenas como uma fabricante de cabos, mas como uma parceira tecnológica na vanguarda da inovação. Entendemos que em setores como naval e óleo e gás, um cabo não é apenas um componente; é uma linha vital, a espinha dorsal de operações complexas que ocorrem nos ambientes mais severos do planeta.
É por isso que nosso compromisso com a pesquisa de ponta é o núcleo de tudo o que fazemos.
Como a Innovcable se Destaca e Inova:
- Colaboração Estratégica com a Academia e Institutos: Não esperamos o futuro, nós o construímos juntos. A Innovcable mantém parcerias ativas com universidades de ponta, como USP, Unicamp e UNIFEI, e dialoga constantemente com os desafios apresentados por centros como o CENPES e o CEPEL. Financiamos projetos de mestrado e doutorado focados em resolver problemas reais, como o desenvolvimento de novos materiais isolantes resistentes à degradação por gás H₂S ou a modelagem do comportamento de cabos umbilicais sob fadiga extrema.
- Engenharia de Materiais Avançados: Nossos laboratórios vão além dos testes de conformidade. Pesquisamos e desenvolvemos ativamente compostos elastoméricos de alta performance, capazes de suportar a pressão abissal, a corrosão salina e temperaturas que variam do ártico ao equatorial. Somos pioneiros na aplicação de compostos LSZH (Low Smoke Zero Halogen) para garantir a segurança da vida humana em navios e plataformas, e nossas linhas de cabos MUD-resistant são projetadas para resistir ao ataque químico de fluidos de perfuração, garantindo a integridade do circuito por décadas.
- Digitalização e Indústria 4.0 em Cabos: Enxergamos cada cabo como um ativo inteligente. A Innovcable está na vanguarda da integração de sensores de fibra óptica (DSS/DAS) em cabos de potência e umbilicais. Isso permite o monitoramento em tempo real da integridade estrutural, temperatura e vibração ao longo de toda a sua extensão. Para um engenheiro de operações, isso significa a transição da manutenção corretiva para a manutenção preditiva, evitando falhas catastróficas e otimizando a produção. Criamos “Digital Twins” de nossas soluções, permitindo simulações precisas que aceleram o comissionamento e aumentam a confiabilidade do projeto.
- Superando Normas através da Inovação: Para a Innovcable, certificações de entidades como DNV, ABS e Bureau Veritas não são o objetivo final, mas o ponto de partida. Nosso time de P&D analisa os requisitos mais rigorosos e desenvolve soluções que os superam, oferecendo margens de segurança e confiabilidade que dão tranquilidade aos nossos clientes. Quando um novo desafio surge, como a eletrificação de plataformas para reduzir emissões (Power from Shore), nossa equipe de engenharia já está trabalhando com os comitês técnicos para desenvolver os cabos de alta potência que tornarão essa visão uma realidade segura e eficiente.
Para os profissionais e futuros engenheiros que buscam deixar sua marca, a Innovcable oferece mais que um produto: oferecemos um convite para resolver os problemas mais difíceis da indústria, conectando o futuro da energia e da navegação com inteligência, segurança e um incansável espírito de inovação.
Bases de Conhecimento da Innovcable
- ACADEMIA DO CONHECIMENTO:APLICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE CABOS MOVEIS – PONTE ROLANTE, GUINDASTES, FESTOONS, ELEVADORES, ESTEIRAS DE GUINDASTES…
- GUIA DE CABOS MÓVEIS INNOVCABLE:QUAIS CABOS MÓVEIS UTILIZAR?
- PORQUE USAR CABOS MÓVEIS INNOVCABLE:CONSIDERAÇÕES DO PORQUE UTLIZAR CABOS MÓVEIS
- ORIENTAÇÕES DE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE CABOS
- GLOSSÁRIO:TERMOS TÉCNICOS EM INGLÊS
- TABELAS DE CÓDIGO DE CORES:CONFORME DIM47100, BS4737, BS5308
- COEFICIENTES DE TEMPERATURA DO COBRE: Constantes para converter resistência em várias temperaturas para a temperatura de referência padrão de 20°c e recíprocos das constantes para converter resistência a 20°c a outras temperaturas.
- DADOS DIVERSOS DE METAIS
- TABELAS:CENELEC – VDE
- TABELAS DE DIMENSIONAMENTO: Cabos de energia – NBR 5410
- TABELAS DE CABOS E FIOS TERMOPAR DE COMPENSAÇÃO E EXTENSÃO
- CLASSE DO CONDUTOR: mm² X AWG
- INFORMAÇÕES TÉCNICAS DIVERSAS
- CÓDIGOS E NOMENCLATURAS CABOS NAVAIS CONFORME NEK606
- CAPAS SHF1 E SHF2 DE ACORDO COM A NEK-606
- RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS DE ISOLAMENTO E CAPA, COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES
- RESISTÊNCIA DA ARMAÇÃO / ARMOUR RESISTANCE
- CLASSIFICAÇÕES DE CORRENTE E QUEDA DE TENSÃO VOL 1 – IEE
- CLASSIFICAÇÕES DE CORRENTE E QUEDA DE TENSÃO VOL 2 – IEE
- NORMAS DE DESEMPENHO NO FOGO: Fire Performance Cable Standards
- RAIO DE CURVATURA MÍNIMA PERMITIDA: DE ACORDO COM A DIN VDE 0298 parte 3
- STANDARDS
- CÁLCULOS DE QUEDA DE TENSÃO:Voltage Drop Calculations
Bases de Conhecimento e Tópicos Fundamentais
Esta seção cobre os pilares teóricos e práticos da engenharia naval e de óleo & gás.
- HIDROSTÁTICA E ESTABILIDADE: Princípios de flutuabilidade, critérios de estabilidade intacta e em avaria (SOLAS, IMO).
- HIDRODINÂMICA E ENGENHARIA OFFSHORE: Resistência ao avanço, propulsão, manobrabilidade, comportamento no mar (seakeeping), e análise de sistemas de ancoragem e posicionamento dinâmico.
- ESTRUTURAS NAVAIS E OFFSHORE: Análise estrutural de cascos e plataformas (fixas e flutuantes). Fadiga, vibração e resposta a cargas ambientais.
- MÁQUINAS E SISTEMAS NAVAIS E SUBSEA: Sistemas de propulsão, geração de energia, sistemas de produção submarina, umbilicais e risers.
- PROJETO E TECNOLOGIA DE O&G: Tecnologias de exploração, perfuração e produção em águas profundas e ultraprofundas.
- SEGURANÇA E REGULAMENTAÇÃO: Estudo das convenções internacionais (SOLAS, MARPOL) e das regras de sociedades classificadoras e órgãos reguladores (ANP, DPC).
- MATERIAIS E CORROSÃO: Aços navais, ligas especiais, materiais compósitos e tecnologias de proteção contra corrosão em ambiente marinho.
Bases de Dados e Mecanismos de Busca Acadêmica
Essenciais para a pesquisa de artigos científicos, teses e dissertações.
- IEEE Xplore Digital Library: IEEE
- ACM Digital Library: ACM
- ScienceDirect: SCIENCE DIRECT
- Scopus: SCOPUS
- Portal de Periódicos da CAPES: CAPES
- Google Scholar (Google Acadêmico): GOOGLE ACADÊMICO
Periódicos e Revistas Científicas de Destaque
- Ocean Engineering (Elsevier)
- Journal of Ship Research (SNAME)
- Journal of Petroleum Science and Engineering (Elsevier)
- Journal of Marine Science and Engineering (MDPI)
- Revista da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA)
Sociedades de Classificação e Certificadoras
Entidades que criam regras e certificam que navios, plataformas e equipamentos são projetados, construídos e mantidos de forma segura.
- DNV (Det Norske Veritas): DNV – Líder mundial e referência absoluta no setor de energia e marítimo. Suas normas para sistemas offshore são um padrão global.
- ABS (American Bureau of Shipping): ABS – Classificadora de grande prestígio, com forte presença em projetos de O&G e pioneira em regras para novas tecnologias.
- Lloyd’s Register (LR): LR – Uma das mais antigas e respeitadas, com vasta experiência em verificação de conformidade e análise de risco para a cadeia de energia.
- Bureau Veritas (BV): Bureau Veritas – Líder mundial em testes, inspeção e certificação (TIC), com uma robusta divisão marítima e offshore.
- RINA (Registro Italiano Navale): RINA – Fundada em 1861, é uma referência global em certificação e consultoria de engenharia para os setores naval e de energia.
- ClassNK (Nippon Kaiji Kyokai): ClassNK – Principal classificadora do Japão e uma das maiores do mundo.
- IACS (International Association of Classification Societies): IACS – Congrega as principais sociedades para estabelecer padrões técnicos unificados.
Entidades de Normas Técnicas e Regulamentação
- IMO (International Maritime Organization): IMO – Agência da ONU que desenvolve as convenções globais para segurança marítima e prevenção da poluição (SOLAS, MARPOL).
- ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis): ANP – Órgão regulador das atividades das indústrias de O&G no Brasil, essencial para a regulação técnica e de segurança de ativos.
- DPC (Diretoria de Portos e Costas): DPC – Autoridade Marítima Brasileira (Marinha do Brasil) que estabelece as normas (NORMAM) para embarcações e plataformas.
- API (American Petroleum Institute): API – Principal associação da indústria de O&G dos EUA, que estabelece padrões técnicos reconhecidos e utilizados em todo o mundo.
- ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT Catálogo – Responsável pela normalização técnica no Brasil.
Gigantes da Pesquisa: Universidades de Ponta
Cenário Nacional
- Universidade de São Paulo (USP – Engenharia Naval): A Escola Politécnica possui um dos mais tradicionais departamentos de Engenharia Naval e Oceânica do país, conduzindo pesquisas em hidrodinâmica, estruturas e projetos de embarcações.
- Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ – Engenharia Oceânica): Abriga o Programa de Engenharia Oceânica e o LabOceano, o tanque oceânico mais profundo do mundo, sendo uma referência mundial para testes de sistemas offshore.
- Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): Embora sem um curso de naval, a FEM e a FEEC são referências em engenharia mecânica, de materiais e elétrica, com pesquisas aplicáveis a máquinas e sistemas navais.
Cenário Internacional
- NTNU (Norwegian University of Science and Technology): NTNU – Considerada uma das melhores do mundo em engenharia marinha, é um centro de inovação em tecnologia subsea.
- TU Delft (Delft University of Technology) – Holanda: TU Delft – Potência em Engenharia Offshore, Dragagem e Marítima.
- University of Strathclyde (UK): Strathclyde NAOME – Departamento de Arquitetura Naval, Engenharia Oceânica e Marinha, líder na Europa.
- Texas A&M University (USA): Reconhecida mundialmente por seu programa de Engenharia de Petróleo, cobrindo toda a gama de tecnologias de E&P.
- Heriot-Watt University (UK): Seu Institute of GeoEnergy Engineering é um centro de excelência global para ensino e pesquisa em óleo e gás e transição energética.
- University of Michigan – EUA: UMich Naval Architecture – Uma das mais prestigiadas faculdades de arquitetura naval e engenharia marinha dos EUA.
Institutos de Pesquisa e Inovação
Cenário Nacional
- CENPES (Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação da Petrobras): CENPES – O cérebro tecnológico da Petrobras, um dos maiores centros de pesquisa em energia do mundo, com foco em tecnologias para águas profundas.
- IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas): IPT – Realiza ensaios complexos, análise de materiais e desenvolvimento de soluções de engenharia para grandes estruturas navais e de O&G.
- SENAI CIMATEC: SENAI CIMATEC – Avançado centro de tecnologia e inovação que atua fortemente com a indústria de O&G em robótica, automação e supercomputação.
- CEPEL (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica): CEPEL – Crucial para o setor offshore, pesquisando equipamentos para sistemas elétricos submarinos e integração de energia em plataformas.
- IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha): IPqM – Desenvolve tecnologias de aplicação militar para a Marinha do Brasil, como acústica submarina e sistemas de combate.
Cenário Internacional
- SINTEF – Noruega: SINTEF – Um dos maiores institutos de pesquisa independente da Europa, conduzindo pesquisa aplicada para os setores de energia e oceânico.
- MARIN (Maritime Research Institute Netherlands) – Holanda: MARIN – Líder global em pesquisa hidrodinâmica experimental e numérica.
- TNO (Netherlands Organisation for Applied Scientific Research) – Holanda: TNO – Desenvolve soluções inovadoras em parceria com a indústria, incluindo monitoramento de estruturas offshore e sistemas de energia sustentável no mar.
- HSVA (Hamburg Ship Model Basin) – Alemanha: HSVA – Referência mundial em ensaios de modelos de navios e, especialmente, em hidrodinâmica em gelo.






