CABO ELÉTRICO DE POTÊNCIA USO NAVAL na Indústria Naval

COMO É? PARA QUE SERVE UM CABO ELÉTRICO DE POTENCIA USO NAVAL?

COMO É UM CABO ELÉTRICO DE POTENCIA USO NAVAL?

Cabo elétrico de potência uso navalCabo elétrico de potência uso navalCabo elétrico de potência uso naval

 

A Excelência em Conectividade: O Guia Definitivo do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

Em ambientes marítimos, onde a segurança, a confiabilidade e a resiliência são inegociáveis, cada componente deve atender aos mais rigorosos padrões de desempenho. O cabo elétrico de potência uso naval é a espinha dorsal dos sistemas de energia a bordo de navios, plataformas de petróleo e outras estruturas offshore. Este artigo técnico e científico explora em profundidade as normas, aplicações e especificações que definem este componente crítico, servindo como um recurso essencial para engenheiros, instaladores e estudantes da área. Compreender a complexidade e a engenharia por trás desses cabos é fundamental para garantir a integridade operacional e a segurança em um dos ambientes mais desafiadores do planeta, sendo um conhecimento indispensável para profissionais do setor.

 

A Importância Crítica do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A seleção de um cabo elétrico de potência uso naval transcende uma simples escolha de condutores. Devido à exposição constante à umidade, salinidade, vibrações mecânicas e variações extremas de temperatura, esses cabos são projetados com uma engenharia superior. Consequentemente, a falha de um único cabo pode comprometer sistemas vitais de navegação, segurança ou propulsão, resultando em riscos operacionais e perigos para a tripulação. Portanto, a especificação correta, baseada em normas internacionais e certificações rigorosas, é um pilar para a segurança e a eficiência energética em qualquer embarcação ou plataforma marítima, garantindo a continuidade das operações.

 

Normas Internacionais para o Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A conformidade normativa é o que garante a qualidade e a segurança de um cabo elétrico de potência uso naval. A principal referência global é a série de normas IEC 60092, que detalha os requisitos para sistemas elétricos em navios. Especificamente, a norma IEC 60092-353 aborda a construção de cabos de potência, enquanto a IEC 60092-360 especifica as propriedades dos materiais de isolação e cobertura não halogenados. Além disso, essas normas asseguram que os cabos possam ser instalados de forma segura e padronizada em qualquer estaleiro ao redor do mundo, facilitando a manutenção e a interoperabilidade entre sistemas de diferentes fornecedores.

 

Normas Brasileiras Aplicáveis ao Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

No contexto brasileiro, além das normas internacionais, as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) são igualmente relevantes. Normas como a ABNT NBR 7286, que trata de cabos de potência com isolação em HEPR, e a ABNT NBR 13248, focada em cabos não halogenados com baixa emissão de fumaça, são frequentemente consultadas. Assim, ao especificar um cabo elétrico de potência uso naval para projetos no Brasil, é crucial considerar a harmonização entre as normas IEC e ABNT para garantir a máxima conformidade, segurança e aceitação por parte das autoridades reguladoras e sociedades classificadoras que atuam no país.

 

O Condutor no Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

O coração de um cabo elétrico de potência uso naval é seu condutor, que é quase universalmente feito de cobre estanhado. A camada de estanho sobre os fios de cobre não melhora a condutividade, mas oferece uma proteção crucial contra a corrosão galvânica em ambientes salinos. Geralmente, utilizam-se condutores de Classe 2 (rígidos) ou Classe 5 (flexíveis), conforme a IEC 60228. A flexibilidade da Classe 5 é particularmente vantajosa, pois facilita a instalação em espaços confinados e complexos de uma embarcação, onde os cabos devem contornar inúmeros obstáculos estruturais com raios de curvatura apertados.

 

Isolação Termofixa no Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A isolação é uma camada vital que protege o condutor e previne curtos-circuitos. Para o cabo elétrico de potência uso naval, materiais termofixos como a Borracha de Etileno-Propileno (EPR/HEPR) e o Polietileno Reticulado (XLPE) são os mais utilizados. Estes compostos suportam temperaturas de operação contínua de 90°C, além de apresentarem excelente resistência à umidade e estabilidade dielétrica. Em contrapartida ao PVC, o HEPR e o XLPE não amolecem quando aquecidos, mantendo sua integridade estrutural mesmo sob condições de sobrecarga, o que é uma característica de segurança indispensável a bordo.

 

A Cobertura Protetora do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A cobertura, ou capa externa, é a primeira linha de defesa do cabo elétrico de potência uso naval contra o ambiente agressivo. Compostos não halogenados, como o SHF1 (termoplástico) e o SHF2 (termofixo), são mandatórios de acordo com as normas navais modernas. Além de não emitirem gases tóxicos e corrosivos em caso de incêndio, esses materiais oferecem resistência a óleos, graxas, lama de perfuração (MUD) e à abrasão. Portanto, a escolha do composto de cobertura adequado é fundamental para assegurar a longevidade e a confiabilidade do cabo em áreas de máquinas, convés e outras zonas expostas.

 

O Papel das Certificadoras no Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A aprovação por uma sociedade classificadora é um selo de qualidade indispensável para qualquer cabo elétrico de potência uso naval. Organizações como DNV (Det Norske Veritas), ABS (American Bureau of Shipping) e Lloyd’s Register realizam auditorias rigorosas no processo de fabricação e testes exaustivos nos produtos finais. Consequentemente, um cabo certificado por uma dessas entidades garante ao engenheiro e ao instalador que o produto atende aos mais altos padrões de segurança e desempenho para aplicação marítima, sendo um requisito obrigatório para a maioria dos armadores e operadores de plataformas.

 

Segurança Contra Incêndio e o Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A segurança contra incêndio é uma prioridade máxima em qualquer instalação marítima. Por isso, o cabo elétrico de potência uso naval deve possuir características de não propagação de chama, conforme os testes da norma IEC 60332. O ensaio mais rigoroso, IEC 60332-3, avalia o comportamento de cabos instalados em feixes, simulando uma situação real. Adicionalmente, os cabos devem ter baixa emissão de fumaça (IEC 61034) e ser isentos de halogênios (IEC 60754-1), garantindo a visibilidade das rotas de fuga e a não emissão de gases ácidos que podem danificar equipamentos eletrônicos sensíveis.

 

Resistência ao Fogo do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

Em aplicações críticas, como sistemas de emergência, é necessário que o cabo elétrico de potência uso naval seja resistente ao fogo, e não apenas retardante à chama. Isso significa que o cabo deve continuar a operar por um período determinado mesmo quando diretamente exposto ao fogo. A norma IEC 60331 especifica os requisitos para esses cabos, submetendo-os a um ensaio de chama a 750°C ou mais, enquanto o cabo permanece energizado. Essa característica é vital para alimentar bombas de incêndio, iluminação de emergência e sistemas de comunicação durante uma evacuação, salvaguardando vidas.

 

O Cabo Elétrico de Potência Uso Naval Armado

 

Para áreas sujeitas a severos impactos mecânicos, esmagamento ou roeduras, a versão armada do cabo elétrico de potência uso naval é a solução ideal. A armação geralmente consiste em uma trança de fios de cobre estanhado (para aterramento e flexibilidade) ou de aço galvanizado (para máxima proteção mecânica). Essa camada extra de proteção, aplicada sobre a capa interna e sob a cobertura externa, aumenta drasticamente a robustez do cabo. Dessa forma, a armação garante a integridade dos condutores internos, sendo essencial em instalações no convés, áreas de carga e outros locais de alto risco.

 

Aplicações de Força e o Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A principal aplicação do cabo elétrico de potência uso naval é, como o nome sugere, a distribuição de energia em circuitos de força. Isso inclui a alimentação de grandes motores para propulsores, guinchos, bombas, compressores e sistemas de ar-condicionado. Para essas aplicações, os cabos são projetados para suportar altas correntes e tensões nominais, tipicamente de 0.6/1 kV. A correta dimensão da seção transversal do condutor é crucial para evitar perdas excessivas de energia e superaquecimento, garantindo uma operação eficiente e segura dos equipamentos mais potentes da embarcação.

 

O Cabo Elétrico de Potência Uso Naval em Sistemas de Controle

 

Além da força, o cabo elétrico de potência uso naval também é adaptado para sistemas de controle e automação. Nessas configurações, eles alimentam painéis de comando, válvulas motorizadas e contatores, operando com tensões e correntes mais baixas. Embora a demanda de potência seja menor, a confiabilidade é igualmente crítica. Muitas vezes, esses cabos possuem blindagem (fita de alumínio ou malha de cobre) para proteger os sinais de controle contra interferências eletromagnéticas (EMI) geradas pelos cabos de alta potência que correm em paralelo, assegurando a precisão dos comandos.

 

Instalação do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A instalação de um cabo elétrico de potência uso naval requer planejamento meticuloso e mão de obra qualificada. Os instaladores devem respeitar estritamente os raios mínimos de curvatura para não danificar a isolação ou a armação. Além disso, a passagem dos cabos através de anteparas (paredes corta-fogo) deve ser feita com dispositivos de selagem aprovados, como os prensa-cabos navais, que garantem a estanqueidade e a integridade da proteção contra incêndio do compartimento. O correto encaminhamento em leitos e eletrocalhas também é fundamental para evitar danos mecânicos e facilitar futuras inspeções.

 

Manutenção Preditiva do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

Apesar de sua robustez, o cabo elétrico de potência uso naval beneficia-se de um programa de manutenção preditiva. Inspeções visuais regulares podem identificar sinais de desgaste na cobertura, corrosão em conexões ou pontos de aquecimento anormal. Adicionalmente, medições periódicas da resistência de isolamento (megômetro) podem detectar a degradação da isolação antes que ocorra uma falha catastrófica. Essa abordagem proativa aumenta a confiabilidade do sistema elétrico, reduzindo paradas não programadas e prolongando a vida útil da instalação, otimizando assim os custos operacionais.

 

Resistência a Óleo e Lama (MUD) do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

Em plataformas de perfuração e embarcações de apoio (PSVs), o cabo elétrico de potência uso naval está constantemente exposto a fluidos agressivos, incluindo óleo diesel e lama de perfuração sintética (MUD). Por essa razão, os materiais da cobertura, como o SHF2, são formulados para serem resistentes a esses agentes químicos. A certificação “MUD Resistant” indica que o cabo foi testado para resistir à absorção desses fluidos, que poderiam comprometer suas propriedades mecânicas e elétricas. Essa característica é, portanto, um requisito essencial para garantir a segurança e a durabilidade em aplicações de óleo e gás.

 

O Desafio da Vibração para o Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

Navios e plataformas são ambientes com vibração constante, gerada por motores, propulsores e pela ação das ondas. Essa vibração pode causar fadiga nos materiais e afrouxamento das conexões elétricas ao longo do tempo. O projeto de um cabo elétrico de potência uso naval, especialmente os com condutores flexíveis (Classe 5), e a utilização de terminais e conectores de alta qualidade, devidamente crimpados, são fundamentais para mitigar esses efeitos. A fixação adequada dos cabos em seus leitos também desempenha um papel crucial para minimizar o movimento e o desgaste por atrito.

 

Blindagem e Compatibilidade Eletromagnética no Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

A compatibilidade eletromagnética (EMC) é uma preocupação crescente a bordo, devido à proliferação de equipamentos eletrônicos sensíveis. O cabo elétrico de potência uso naval utilizado em circuitos de controle ou instrumentação frequentemente incorpora blindagens. Uma blindagem coletiva (fita de alumínio + dreno) ou individual (em cada par) protege os sinais de baixa tensão contra o “ruído” elétrico gerado por cabos de potência e motores. Consequentemente, a blindagem assegura que os sistemas de navegação, comunicação e controle operem sem erros, mantendo a integridade funcional da embarcação.

 

Flexibilidade em Baixas Temperaturas do Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

Para embarcações que operam em regiões polares ou em aplicações de GNL (Gás Natural Liquefeito), a performance do cabo elétrico de potência uso naval em baixas temperaturas é crítica. Materiais de isolação e cobertura padrão podem se tornar rígidos e quebradiços em frio extremo. Por isso, são desenvolvidos compostos especiais que mantêm a flexibilidade e a resistência ao impacto mesmo em temperaturas de -40°C ou inferiores. A seleção de um cabo com essas propriedades é, portanto, vital para garantir a segurança e a operacionalidade em ambientes árticos, onde a falha do material não é uma opção.

 

A Escolha Inteligente para o Futuro: Cabo Elétrico de Potência Uso Naval

 

Em conclusão, o cabo elétrico de potência uso naval é um componente de alta tecnologia, fruto de extensa pesquisa e desenvolvimento para atender às condições mais extremas. A sua especificação correta envolve um profundo conhecimento das normas IEC e ABNT, das propriedades dos materiais, dos tipos de construção e das certificações exigidas. Ao investir em cabos de alta qualidade e conformidade, engenheiros e operadores não estão apenas garantindo a distribuição de energia, mas sim a segurança da tripulação, a proteção do patrimônio e a sustentabilidade das operações marítimas para as próximas décadas.

CENTROS DE PESQUISA E DO CONHECIMENTO

Innovcable: Engenharia de Ponta para os Desafios do Amanhã

 

Para engenheiros, pesquisadores e estudantes que não se contentam com o padrão, a Innovcable se posiciona não apenas como uma fabricante de cabos, mas como uma parceira tecnológica na vanguarda da inovação. Entendemos que em setores como naval e óleo e gás, um cabo não é apenas um componente; é uma linha vital, a espinha dorsal de operações complexas que ocorrem nos ambientes mais severos do planeta.

É por isso que nosso compromisso com a pesquisa de ponta é o núcleo de tudo o que fazemos.

 

Como a Innovcable se Destaca e Inova:

  1. Colaboração Estratégica com a Academia e Institutos: Não esperamos o futuro, nós o construímos juntos. A Innovcable mantém parcerias ativas com universidades de ponta, como USP, Unicamp e UNIFEI, e dialoga constantemente com os desafios apresentados por centros como o CENPES e o CEPEL. Financiamos projetos de mestrado e doutorado focados em resolver problemas reais, como o desenvolvimento de novos materiais isolantes resistentes à degradação por gás H₂S ou a modelagem do comportamento de cabos umbilicais sob fadiga extrema.
  2. Engenharia de Materiais Avançados: Nossos laboratórios vão além dos testes de conformidade. Pesquisamos e desenvolvemos ativamente compostos elastoméricos de alta performance, capazes de suportar a pressão abissal, a corrosão salina e temperaturas que variam do ártico ao equatorial. Somos pioneiros na aplicação de compostos LSZH (Low Smoke Zero Halogen) para garantir a segurança da vida humana em navios e plataformas, e nossas linhas de cabos MUD-resistant são projetadas para resistir ao ataque químico de fluidos de perfuração, garantindo a integridade do circuito por décadas.
  3. Digitalização e Indústria 4.0 em Cabos: Enxergamos cada cabo como um ativo inteligente. A Innovcable está na vanguarda da integração de sensores de fibra óptica (DSS/DAS) em cabos de potência e umbilicais. Isso permite o monitoramento em tempo real da integridade estrutural, temperatura e vibração ao longo de toda a sua extensão. Para um engenheiro de operações, isso significa a transição da manutenção corretiva para a manutenção preditiva, evitando falhas catastróficas e otimizando a produção. Criamos “Digital Twins” de nossas soluções, permitindo simulações precisas que aceleram o comissionamento e aumentam a confiabilidade do projeto.
  4. Superando Normas através da Inovação: Para a Innovcable, certificações de entidades como DNV, ABS e Bureau Veritas não são o objetivo final, mas o ponto de partida. Nosso time de P&D analisa os requisitos mais rigorosos e desenvolve soluções que os superam, oferecendo margens de segurança e confiabilidade que dão tranquilidade aos nossos clientes. Quando um novo desafio surge, como a eletrificação de plataformas para reduzir emissões (Power from Shore), nossa equipe de engenharia já está trabalhando com os comitês técnicos para desenvolver os cabos de alta potência que tornarão essa visão uma realidade segura e eficiente.

Para os profissionais e futuros engenheiros que buscam deixar sua marca, a Innovcable oferece mais que um produto: oferecemos um convite para resolver os problemas mais difíceis da indústria, conectando o futuro da energia e da navegação com inteligência, segurança e um incansável espírito de inovação.

 Bases de Conhecimento da Innovcable

 

Bases de Conhecimento e Tópicos Fundamentais

 

Esta seção cobre os pilares teóricos e práticos da engenharia naval e de óleo & gás.

  • HIDROSTÁTICA E ESTABILIDADE: Princípios de flutuabilidade, critérios de estabilidade intacta e em avaria (SOLAS, IMO).
  • HIDRODINÂMICA E ENGENHARIA OFFSHORE: Resistência ao avanço, propulsão, manobrabilidade, comportamento no mar (seakeeping), e análise de sistemas de ancoragem e posicionamento dinâmico.
  • ESTRUTURAS NAVAIS E OFFSHORE: Análise estrutural de cascos e plataformas (fixas e flutuantes). Fadiga, vibração e resposta a cargas ambientais.
  • MÁQUINAS E SISTEMAS NAVAIS E SUBSEA: Sistemas de propulsão, geração de energia, sistemas de produção submarina, umbilicais e risers.
  • PROJETO E TECNOLOGIA DE O&G: Tecnologias de exploração, perfuração e produção em águas profundas e ultraprofundas.
  • SEGURANÇA E REGULAMENTAÇÃO: Estudo das convenções internacionais (SOLAS, MARPOL) e das regras de sociedades classificadoras e órgãos reguladores (ANP, DPC).
  • MATERIAIS E CORROSÃO: Aços navais, ligas especiais, materiais compósitos e tecnologias de proteção contra corrosão em ambiente marinho.

 

Bases de Dados e Mecanismos de Busca Acadêmica

 

Essenciais para a pesquisa de artigos científicos, teses e dissertações.

 

Periódicos e Revistas Científicas de Destaque

 

  • Ocean Engineering (Elsevier)
  • Journal of Ship Research (SNAME)
  • Journal of Petroleum Science and Engineering (Elsevier)
  • Journal of Marine Science and Engineering (MDPI)
  • Revista da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA)

 

Sociedades de Classificação e Certificadoras

 

Entidades que criam regras e certificam que navios, plataformas e equipamentos são projetados, construídos e mantidos de forma segura.

  • DNV (Det Norske Veritas): DNV – Líder mundial e referência absoluta no setor de energia e marítimo. Suas normas para sistemas offshore são um padrão global.
  • ABS (American Bureau of Shipping): ABS – Classificadora de grande prestígio, com forte presença em projetos de O&G e pioneira em regras para novas tecnologias.
  • Lloyd’s Register (LR): LR – Uma das mais antigas e respeitadas, com vasta experiência em verificação de conformidade e análise de risco para a cadeia de energia.
  • Bureau Veritas (BV): Bureau Veritas – Líder mundial em testes, inspeção e certificação (TIC), com uma robusta divisão marítima e offshore.
  • RINA (Registro Italiano Navale): RINA – Fundada em 1861, é uma referência global em certificação e consultoria de engenharia para os setores naval e de energia.
  • ClassNK (Nippon Kaiji Kyokai): ClassNK – Principal classificadora do Japão e uma das maiores do mundo.
  • IACS (International Association of Classification Societies): IACS – Congrega as principais sociedades para estabelecer padrões técnicos unificados.

 

Entidades de Normas Técnicas e Regulamentação

 

  • IMO (International Maritime Organization): IMO – Agência da ONU que desenvolve as convenções globais para segurança marítima e prevenção da poluição (SOLAS, MARPOL).
  • ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis): ANP – Órgão regulador das atividades das indústrias de O&G no Brasil, essencial para a regulação técnica e de segurança de ativos.
  • DPC (Diretoria de Portos e Costas): DPC – Autoridade Marítima Brasileira (Marinha do Brasil) que estabelece as normas (NORMAM) para embarcações e plataformas.
  • API (American Petroleum Institute): API – Principal associação da indústria de O&G dos EUA, que estabelece padrões técnicos reconhecidos e utilizados em todo o mundo.
  • ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT Catálogo – Responsável pela normalização técnica no Brasil.

 

Gigantes da Pesquisa: Universidades de Ponta

 

Cenário Nacional

  • Universidade de São Paulo (USP – Engenharia Naval): A Escola Politécnica possui um dos mais tradicionais departamentos de Engenharia Naval e Oceânica do país, conduzindo pesquisas em hidrodinâmica, estruturas e projetos de embarcações.
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ – Engenharia Oceânica): Abriga o Programa de Engenharia Oceânica e o LabOceano, o tanque oceânico mais profundo do mundo, sendo uma referência mundial para testes de sistemas offshore.
  • Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): Embora sem um curso de naval, a FEM e a FEEC são referências em engenharia mecânica, de materiais e elétrica, com pesquisas aplicáveis a máquinas e sistemas navais.

Cenário Internacional

  • NTNU (Norwegian University of Science and Technology): NTNU – Considerada uma das melhores do mundo em engenharia marinha, é um centro de inovação em tecnologia subsea.
  • TU Delft (Delft University of Technology) – Holanda: TU Delft – Potência em Engenharia Offshore, Dragagem e Marítima.
  • University of Strathclyde (UK): Strathclyde NAOME – Departamento de Arquitetura Naval, Engenharia Oceânica e Marinha, líder na Europa.
  • Texas A&M University (USA): Reconhecida mundialmente por seu programa de Engenharia de Petróleo, cobrindo toda a gama de tecnologias de E&P.
  • Heriot-Watt University (UK): Seu Institute of GeoEnergy Engineering é um centro de excelência global para ensino e pesquisa em óleo e gás e transição energética.
  • University of Michigan – EUA: UMich Naval Architecture – Uma das mais prestigiadas faculdades de arquitetura naval e engenharia marinha dos EUA.

 

Institutos de Pesquisa e Inovação

 

Cenário Nacional

  • CENPES (Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação da Petrobras): CENPES – O cérebro tecnológico da Petrobras, um dos maiores centros de pesquisa em energia do mundo, com foco em tecnologias para águas profundas.
  • IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas): IPT – Realiza ensaios complexos, análise de materiais e desenvolvimento de soluções de engenharia para grandes estruturas navais e de O&G.
  • SENAI CIMATEC: SENAI CIMATEC – Avançado centro de tecnologia e inovação que atua fortemente com a indústria de O&G em robótica, automação e supercomputação.
  • CEPEL (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica): CEPEL – Crucial para o setor offshore, pesquisando equipamentos para sistemas elétricos submarinos e integração de energia em plataformas.
  • IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha): IPqM – Desenvolve tecnologias de aplicação militar para a Marinha do Brasil, como acústica submarina e sistemas de combate.

Cenário Internacional

  • SINTEF – Noruega: SINTEF – Um dos maiores institutos de pesquisa independente da Europa, conduzindo pesquisa aplicada para os setores de energia e oceânico.
  • MARIN (Maritime Research Institute Netherlands) – Holanda: MARIN – Líder global em pesquisa hidrodinâmica experimental e numérica.
  • TNO (Netherlands Organisation for Applied Scientific Research) – Holanda: TNO – Desenvolve soluções inovadoras em parceria com a indústria, incluindo monitoramento de estruturas offshore e sistemas de energia sustentável no mar.
  • HSVA (Hamburg Ship Model Basin) – Alemanha: HSVA – Referência mundial em ensaios de modelos de navios e, especialmente, em hidrodinâmica em gelo.
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