CABO SHF2 MUD RESISTANT em Ambientes Desafiadores

COMO É? PARA QUE SERVE UM CABO SHF2 MUD RESISTANT?

COMO É UM CABO CABO SHF2 MUD RESISTANT?

CABO SHF2 MUD RESISTANTCABO SHF2 MUD RESISTANTCABO SHF2 MUD RESISTANT

 

CABO SHF2 MUD RESISTANT: Guia Definitivo para Aplicações de Alta Performance

 

O CABO SHF2 MUD RESISTANT representa o ápice da tecnologia em cabeamento para ambientes agressivos, sendo um componente crítico para a segurança e eficiência em setores como naval, petrolífero e de gás.1 Projetado para suportar as condições mais extremas, este cabo garante a integridade de sistemas de energia, controle e instrumentação onde a falha não é uma opção.2 Para engenheiros, instaladores e estudantes que buscam conhecimento aprofundado, compreender as nuances deste cabo é fundamental para o desenvolvimento de projetos robustos e seguros, garantindo a continuidade operacional e a proteção de ativos e vidas humanas em instalações offshore e marítimas.

 

 

A Essência do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Em sua essência, o CABO SHF2 MUD RESISTANT é um cabo elétrico cuja construção foi meticulosamente planejada para resistir a múltiplos fatores de estresse ambiental.3 A designação “SHF2” refere-se à sua cobertura (bainha) externa, que é feita de um composto termofixo isento de halogênios (Halogen-Free).4 Ademais, essa característica lhe confere propriedades de baixa emissão de fumaça e gases tóxicos em caso de incêndio (LSZH – Low Smoke Zero Halogen).5 Consequentemente, ele se torna a escolha ideal para áreas confinadas com grande concentração de pessoas e equipamentos sensíveis, onde a segurança é a prioridade máxima em qualquer cenário de emergência.6

 

 

Entendendo a Norma por Trás do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

A principal norma que rege o projeto e a fabricação do CABO SHF2 MUD RESISTANT é a NEK 606.7 Esta especificação técnica norueguesa é reconhecida internacionalmente como um padrão de excelência para cabos de instalações offshore.8 Portanto, ela estabelece os critérios rigorosos para a resistência do cabo não apenas a chamas e condições marítimas, mas também a fluidos agressivos.9 Além da NEK 606, outras normas como a série IEC 60092 (Cabos para navios) e a IEC 60332 (Retardância a chamas) são cruciais, assegurando que o cabo atenda aos mais altos requisitos de segurança e desempenho.10

 

 

A Propriedade “MUD RESISTANT” no CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

O termo “MUD RESISTANT” é um diferencial crucial e indica que o CABO SHF2 MUD RESISTANT possui altíssima resistência à lama de perfuração (drilling mud).11 Essa lama é uma mistura complexa e corrosiva de produtos químicos, óleos e minerais, utilizada extensivamente na exploração e produção de petróleo e gás. Desse modo, a capacidade de resistir a esse agente agressivo impede a degradação precoce da cobertura do cabo, protegendo os condutores internos e, por conseguinte, garantindo a longevidade e a confiabilidade do sistema elétrico em plataformas de petróleo e navios-sonda.12

 

 

A Composição do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Internamente, o CABO SHF2 MUD RESISTANT é construído com materiais de alta qualidade para garantir sua performance. Tipicamente, utiliza condutores de cobre estanhado, que oferecem excelente condutividade e resistência à corrosão. A isolação dos condutores é frequentemente feita de materiais como HEPR (borracha de etileno-propileno de alto módulo) ou XLPE (polietileno reticulado), que suportam altas temperaturas de operação.13 Por fim, a cobertura externa SHF2 confere a robustez mecânica e a resistência química que definem o cabo, tornando-o apto para as aplicações mais severas.14

 

 

Aplicações Críticas para o CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

As aplicações do CABO SHF2 MUD RESISTANT concentram-se em ambientes onde a segurança e a durabilidade são indispensáveis.15 Ele é amplamente especificado para plataformas de petróleo fixas, unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência (FPSOs), navios-sonda (Drill Ships) e outras embarcações de apoio offshore. Além disso, é utilizado em sistemas de perfuração, iluminação, distribuição de energia, controle de processos e instrumentação. Sua construção robusta assegura que os circuitos vitais permaneçam operacionais mesmo quando expostos a vibrações, impactos e substâncias corrosivas, sendo um componente vital para a indústria de energia.16

 

 

Vantagens Técnicas do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

As vantagens de especificar um CABO SHF2 MUD RESISTANT são inúmeras.17 Primeiramente, sua conformidade com as normas NEK 606 e IEC 60092 garante um nível superior de segurança contra incêndio, com baixa emissão de fumaça e zero halogênio.18 Em segundo lugar, sua resistência à lama de perfuração e outros hidrocarbonetos aumenta significativamente a vida útil do cabo, reduzindo custos de manutenção e substituição.19 Adicionalmente, sua flexibilidade, característica do composto SHF2, facilita a instalação em locais complexos e com espaço limitado, otimizando o tempo e os recursos do projeto de instalação.20

 

 

Instalação e Manuseio do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Apesar de sua robustez, a instalação do CABO SHF2 MUD RESISTANT exige atenção a boas práticas de engenharia.21 É fundamental respeitar os raios mínimos de curvatura especificados pelo fabricante para evitar danos à estrutura interna do cabo.22 Durante o puxamento em leitos e eletrocalhas, deve-se aplicar a força de tração de maneira controlada e sobre os elementos corretos. Além disso, a correta vedação das terminações e conexões é vital para impedir a entrada de umidade e outros contaminantes, garantindo assim que o cabo mantenha suas propriedades de isolamento e segurança ao longo de toda a sua vida operacional.

 

 

Diferenciais do Composto SHF2 no CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

O composto SHF2 é um elastômero termofixo, o que significa que, uma vez curado, ele não amolece ou derrete sob altas temperaturas, ao contrário de compostos termoplásticos como o SHF1.23 Esta propriedade confere ao CABO SHF2 MUD RESISTANT uma estabilidade térmica superior e maior resistência a deformações mecânicas sob calor. Além disso, o composto SHF2 oferece excelente flexibilidade e resistência ao ozônio e intempéries, tornando-o ideal para a exposição contínua ao ambiente marítimo severo, garantindo desempenho consistente em uma ampla faixa de temperaturas.24

 

 

Segurança Contra Incêndio com o CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

A segurança contra incêndio é um pilar no projeto do CABO SHF2 MUD RESISTANT.25 Ele atende à norma IEC 60332-3-22 (ou categorias superiores), que testa a não propagação vertical de chamas em feixes de cabos. Isso significa que, em caso de incêndio, o cabo não contribui para a disseminação do fogo pela instalação.26 Juntamente com a baixa emissão de fumaça (IEC 61034) e a ausência de gases corrosivos (IEC 60754), ele facilita a evacuação de pessoas e protege equipamentos eletrônicos sensíveis, sendo um elemento essencial na estratégia de segurança passiva contra incêndio.

 

 

A Durabilidade do CABO SHF2 MUD RESISTANT em Ambientes Salinos

 

O ambiente marítimo é implacável, e a exposição constante à maresia e à umidade salina pode acelerar a corrosão de componentes metálicos. O CABO SHF2 MUD RESISTANT é projetado para resistir a essas condições.27 Sua cobertura externa impermeável e o uso de condutores de cobre estanhado criam uma barreira eficaz contra a corrosão. Dessa forma, o cabo mantém sua integridade elétrica e mecânica por muito mais tempo em comparação com cabos convencionais, o que o torna um investimento seguro e de longo prazo para qualquer aplicação naval ou offshore.

 

 

A Escolha Certa para Engenheiros: CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Para um engenheiro de projetos, a especificação do CABO SHF2 MUD RESISTANT é uma decisão que alia segurança, conformidade normativa e eficiência operacional.28 Ao escolhê-lo, o profissional garante que o sistema elétrico será capaz de suportar as condições operacionais mais severas previstas para a instalação.29 Além disso, a utilização de um cabo com certificações internacionais como DNV, ABS ou Lloyd’s Register, frequentemente associadas a este tipo de produto, simplifica o processo de comissionamento e aprovação do projeto junto às sociedades classificadoras, assegurando a qualidade e a rastreabilidade do material.

 

 

A Visão do Instalador sobre o CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Do ponto de vista do instalador, o CABO SHF2 MUD RESISTANT oferece uma combinação de robustez e manuseabilidade. Sua cobertura, embora extremamente resistente a cortes e abrasão, possui uma flexibilidade que facilita a passagem por curvas e conduítes. Isso resulta em um processo de instalação mais rápido e seguro. Contudo, é crucial que o instalador esteja treinado para manusear este tipo de cabo especializado, utilizando as ferramentas corretas para decapagem e crimpagem, garantindo assim que a instalação seja executada com a máxima qualidade e conforme as especificações do projeto.30

 

 

Perspectivas para Estudantes de Engenharia sobre o CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Para os futuros engenheiros e técnicos, o estudo do CABO SHF2 MUD RESISTANT abre uma janela para o mundo da engenharia de materiais e das tecnologias para ambientes extremos. Compreender como a composição química de uma cobertura de cabo pode determinar sua aplicação em uma plataforma de petróleo é um exemplo prático da intersecção entre ciência dos materiais e engenharia elétrica. Portanto, a análise de suas normas e características de desempenho prepara o estudante para os desafios reais da indústria, onde a seleção de componentes de alta confiabilidade é fundamental para o sucesso.

 

Comparativo: CABO SHF2 MUD RESISTANT vs. Cabos Convencionais

 

Quando comparado a cabos de uso geral ou mesmo a outros cabos industriais, o CABO SHF2 MUD RESISTANT demonstra uma superioridade inquestionável em ambientes agressivos.31 Cabos com cobertura de PVC, por exemplo, não resistiriam à exposição contínua a hidrocarbonetos e lama de perfuração, tornando-se rígidos e quebradiços. Similarmente, cabos que não são isentos de halogênio representariam um risco inaceitável em caso de incêndio em áreas confinadas. Consequentemente, a escolha do cabo SHF2 MUD RESISTANT não é uma questão de preferência, mas sim uma necessidade técnica para garantir a segurança e a operação.

 

 

Resistência Química Detalhada do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

A resistência química do CABO SHF2 MUD RESISTANT vai além da lama de perfuração. Sua cobertura SHF2 é formulada para resistir a uma vasta gama de substâncias, incluindo óleos hidráulicos, combustíveis (diesel marítimo), solventes e diversos produtos químicos de limpeza e processo utilizados a bordo de navios e plataformas. Essa versatilidade garante que respingos e vazamentos acidentais não comprometam a integridade do cabeamento, o que é um fator de segurança adicional em ambientes operacionais complexos e dinâmicos, onde a exposição a múltiplos agentes químicos é uma realidade constante.

 

Integridade de Sinal com o CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Em aplicações de instrumentação e controle, a integridade do sinal é vital. O CABO SHF2 MUD RESISTANT é frequentemente construído com blindagens individuais e/ou coletivas (fitas de alumínio e/ou tranças de cobre estanhado) para proteger os sinais de baixa tensão contra interferências eletromagnéticas (EMI). Esta blindagem, combinada com a robusta proteção física da cobertura SHF2, garante que os dados dos sensores e os comandos dos sistemas de controle sejam transmitidos com alta fidelidade e sem corrupção, assegurando a precisão e a estabilidade dos processos automatizados.

 

Sustentabilidade e o CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Embora projetado para a robustez, a indústria de cabos também avança em sustentabilidade. O fato de o CABO SHF2 MUD RESISTANT ser isento de halogênios já é um benefício ambiental, pois evita a formação de gases ácidos e tóxicos na sua decomposição por fogo.32 Além disso, a sua extrema durabilidade significa uma frequência de substituição muito menor, o que leva a um menor consumo de recursos e geração de resíduos ao longo do ciclo de vida da instalação. Portanto, a escolha por um cabo de alta longevidade é também uma decisão que contribui para a sustentabilidade do projeto.

 

 

O Futuro do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

O desenvolvimento do CABO SHF2 MUD RESISTANT não para. A pesquisa contínua em ciência dos materiais busca aprimorar ainda mais suas propriedades, como faixas de temperatura de operação mais amplas, maior flexibilidade e resistência a novos tipos de fluidos de perfuração sintéticos e ecológicos. A tendência é a incorporação de mais inteligência aos cabos, com tecnologias que possam monitorar sua própria integridade. Assim, este cabo continuará a ser um pilar tecnológico, evoluindo para atender às crescentes demandas por segurança e eficiência na exploração de energia em águas profundas e ultraprofundas.

 

Conclusão: A Escolha Incontestável do CABO SHF2 MUD RESISTANT

 

Em suma, o CABO SHF2 MUD RESISTANT é muito mais do que um simples componente; é uma solução de engenharia completa, projetada para garantir a máxima confiabilidade em um dos ambientes mais desafiadores do planeta.33 Sua conformidade com normas rigorosas, aliada à sua excepcional resistência química e mecânica, o torna a escolha incontestável para qualquer projeto naval ou offshore que priorize a segurança, a durabilidade e a performance.34 Para profissionais e futuros especialistas da área, dominar o conhecimento sobre este cabo é essencial para construir o futuro da indústria de energia com segurança e excelência.

 

CENTROS DE PESQUISA E DO CONHECIMENTO

Innovcable: Engenharia de Ponta para os Desafios do Amanhã

 

Para engenheiros, pesquisadores e estudantes que não se contentam com o padrão, a Innovcable se posiciona não apenas como uma fabricante de cabos, mas como uma parceira tecnológica na vanguarda da inovação. Entendemos que em setores como naval e óleo e gás, um cabo não é apenas um componente; é uma linha vital, a espinha dorsal de operações complexas que ocorrem nos ambientes mais severos do planeta.

É por isso que nosso compromisso com a pesquisa de ponta é o núcleo de tudo o que fazemos.

 

Como a Innovcable se Destaca e Inova:

  1. Colaboração Estratégica com a Academia e Institutos: Não esperamos o futuro, nós o construímos juntos. A Innovcable mantém parcerias ativas com universidades de ponta, como USP, Unicamp e UNIFEI, e dialoga constantemente com os desafios apresentados por centros como o CENPES e o CEPEL. Financiamos projetos de mestrado e doutorado focados em resolver problemas reais, como o desenvolvimento de novos materiais isolantes resistentes à degradação por gás H₂S ou a modelagem do comportamento de cabos umbilicais sob fadiga extrema.
  2. Engenharia de Materiais Avançados: Nossos laboratórios vão além dos testes de conformidade. Pesquisamos e desenvolvemos ativamente compostos elastoméricos de alta performance, capazes de suportar a pressão abissal, a corrosão salina e temperaturas que variam do ártico ao equatorial. Somos pioneiros na aplicação de compostos LSZH (Low Smoke Zero Halogen) para garantir a segurança da vida humana em navios e plataformas, e nossas linhas de cabos MUD-resistant são projetadas para resistir ao ataque químico de fluidos de perfuração, garantindo a integridade do circuito por décadas.
  3. Digitalização e Indústria 4.0 em Cabos: Enxergamos cada cabo como um ativo inteligente. A Innovcable está na vanguarda da integração de sensores de fibra óptica (DSS/DAS) em cabos de potência e umbilicais. Isso permite o monitoramento em tempo real da integridade estrutural, temperatura e vibração ao longo de toda a sua extensão. Para um engenheiro de operações, isso significa a transição da manutenção corretiva para a manutenção preditiva, evitando falhas catastróficas e otimizando a produção. Criamos “Digital Twins” de nossas soluções, permitindo simulações precisas que aceleram o comissionamento e aumentam a confiabilidade do projeto.
  4. Superando Normas através da Inovação: Para a Innovcable, certificações de entidades como DNV, ABS e Bureau Veritas não são o objetivo final, mas o ponto de partida. Nosso time de P&D analisa os requisitos mais rigorosos e desenvolve soluções que os superam, oferecendo margens de segurança e confiabilidade que dão tranquilidade aos nossos clientes. Quando um novo desafio surge, como a eletrificação de plataformas para reduzir emissões (Power from Shore), nossa equipe de engenharia já está trabalhando com os comitês técnicos para desenvolver os cabos de alta potência que tornarão essa visão uma realidade segura e eficiente.

Para os profissionais e futuros engenheiros que buscam deixar sua marca, a Innovcable oferece mais que um produto: oferecemos um convite para resolver os problemas mais difíceis da indústria, conectando o futuro da energia e da navegação com inteligência, segurança e um incansável espírito de inovação.

 Bases de Conhecimento da Innovcable

 

Bases de Conhecimento e Tópicos Fundamentais

 

Esta seção cobre os pilares teóricos e práticos da engenharia naval e de óleo & gás.

  • HIDROSTÁTICA E ESTABILIDADE: Princípios de flutuabilidade, critérios de estabilidade intacta e em avaria (SOLAS, IMO).
  • HIDRODINÂMICA E ENGENHARIA OFFSHORE: Resistência ao avanço, propulsão, manobrabilidade, comportamento no mar (seakeeping), e análise de sistemas de ancoragem e posicionamento dinâmico.
  • ESTRUTURAS NAVAIS E OFFSHORE: Análise estrutural de cascos e plataformas (fixas e flutuantes). Fadiga, vibração e resposta a cargas ambientais.
  • MÁQUINAS E SISTEMAS NAVAIS E SUBSEA: Sistemas de propulsão, geração de energia, sistemas de produção submarina, umbilicais e risers.
  • PROJETO E TECNOLOGIA DE O&G: Tecnologias de exploração, perfuração e produção em águas profundas e ultraprofundas.
  • SEGURANÇA E REGULAMENTAÇÃO: Estudo das convenções internacionais (SOLAS, MARPOL) e das regras de sociedades classificadoras e órgãos reguladores (ANP, DPC).
  • MATERIAIS E CORROSÃO: Aços navais, ligas especiais, materiais compósitos e tecnologias de proteção contra corrosão em ambiente marinho.

 

Bases de Dados e Mecanismos de Busca Acadêmica

 

Essenciais para a pesquisa de artigos científicos, teses e dissertações.

 

Periódicos e Revistas Científicas de Destaque

 

  • Ocean Engineering (Elsevier)
  • Journal of Ship Research (SNAME)
  • Journal of Petroleum Science and Engineering (Elsevier)
  • Journal of Marine Science and Engineering (MDPI)
  • Revista da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA)

 

Sociedades de Classificação e Certificadoras

 

Entidades que criam regras e certificam que navios, plataformas e equipamentos são projetados, construídos e mantidos de forma segura.

  • DNV (Det Norske Veritas): DNV – Líder mundial e referência absoluta no setor de energia e marítimo. Suas normas para sistemas offshore são um padrão global.
  • ABS (American Bureau of Shipping): ABS – Classificadora de grande prestígio, com forte presença em projetos de O&G e pioneira em regras para novas tecnologias.
  • Lloyd’s Register (LR): LR – Uma das mais antigas e respeitadas, com vasta experiência em verificação de conformidade e análise de risco para a cadeia de energia.
  • Bureau Veritas (BV): Bureau Veritas – Líder mundial em testes, inspeção e certificação (TIC), com uma robusta divisão marítima e offshore.
  • RINA (Registro Italiano Navale): RINA – Fundada em 1861, é uma referência global em certificação e consultoria de engenharia para os setores naval e de energia.
  • ClassNK (Nippon Kaiji Kyokai): ClassNK – Principal classificadora do Japão e uma das maiores do mundo.
  • IACS (International Association of Classification Societies): IACS – Congrega as principais sociedades para estabelecer padrões técnicos unificados.

 

Entidades de Normas Técnicas e Regulamentação

 

  • IMO (International Maritime Organization): IMO – Agência da ONU que desenvolve as convenções globais para segurança marítima e prevenção da poluição (SOLAS, MARPOL).
  • ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis): ANP – Órgão regulador das atividades das indústrias de O&G no Brasil, essencial para a regulação técnica e de segurança de ativos.
  • DPC (Diretoria de Portos e Costas): DPC – Autoridade Marítima Brasileira (Marinha do Brasil) que estabelece as normas (NORMAM) para embarcações e plataformas.
  • API (American Petroleum Institute): API – Principal associação da indústria de O&G dos EUA, que estabelece padrões técnicos reconhecidos e utilizados em todo o mundo.
  • ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT Catálogo – Responsável pela normalização técnica no Brasil.

 

Gigantes da Pesquisa: Universidades de Ponta

 

Cenário Nacional

  • Universidade de São Paulo (USP – Engenharia Naval): A Escola Politécnica possui um dos mais tradicionais departamentos de Engenharia Naval e Oceânica do país, conduzindo pesquisas em hidrodinâmica, estruturas e projetos de embarcações.
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ – Engenharia Oceânica): Abriga o Programa de Engenharia Oceânica e o LabOceano, o tanque oceânico mais profundo do mundo, sendo uma referência mundial para testes de sistemas offshore.
  • Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): Embora sem um curso de naval, a FEM e a FEEC são referências em engenharia mecânica, de materiais e elétrica, com pesquisas aplicáveis a máquinas e sistemas navais.

Cenário Internacional

  • NTNU (Norwegian University of Science and Technology): NTNU – Considerada uma das melhores do mundo em engenharia marinha, é um centro de inovação em tecnologia subsea.
  • TU Delft (Delft University of Technology) – Holanda: TU Delft – Potência em Engenharia Offshore, Dragagem e Marítima.
  • University of Strathclyde (UK): Strathclyde NAOME – Departamento de Arquitetura Naval, Engenharia Oceânica e Marinha, líder na Europa.
  • Texas A&M University (USA): Reconhecida mundialmente por seu programa de Engenharia de Petróleo, cobrindo toda a gama de tecnologias de E&P.
  • Heriot-Watt University (UK): Seu Institute of GeoEnergy Engineering é um centro de excelência global para ensino e pesquisa em óleo e gás e transição energética.
  • University of Michigan – EUA: UMich Naval Architecture – Uma das mais prestigiadas faculdades de arquitetura naval e engenharia marinha dos EUA.

 

Institutos de Pesquisa e Inovação

 

Cenário Nacional

  • CENPES (Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação da Petrobras): CENPES – O cérebro tecnológico da Petrobras, um dos maiores centros de pesquisa em energia do mundo, com foco em tecnologias para águas profundas.
  • IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas): IPT – Realiza ensaios complexos, análise de materiais e desenvolvimento de soluções de engenharia para grandes estruturas navais e de O&G.
  • SENAI CIMATEC: SENAI CIMATEC – Avançado centro de tecnologia e inovação que atua fortemente com a indústria de O&G em robótica, automação e supercomputação.
  • CEPEL (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica): CEPEL – Crucial para o setor offshore, pesquisando equipamentos para sistemas elétricos submarinos e integração de energia em plataformas.
  • IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha): IPqM – Desenvolve tecnologias de aplicação militar para a Marinha do Brasil, como acústica submarina e sistemas de combate.

Cenário Internacional

  • SINTEF – Noruega: SINTEF – Um dos maiores institutos de pesquisa independente da Europa, conduzindo pesquisa aplicada para os setores de energia e oceânico.
  • MARIN (Maritime Research Institute Netherlands) – Holanda: MARIN – Líder global em pesquisa hidrodinâmica experimental e numérica.
  • TNO (Netherlands Organisation for Applied Scientific Research) – Holanda: TNO – Desenvolve soluções inovadoras em parceria com a indústria, incluindo monitoramento de estruturas offshore e sistemas de energia sustentável no mar.
  • HSVA (Hamburg Ship Model Basin) – Alemanha: HSVA – Referência mundial em ensaios de modelos de navios e, especialmente, em hidrodinâmica em gelo.
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