Cabo Armado Instrumentação: Tirando Suas Dúvidas

COMO É? PARA QUE SERVE UM CABO ARMADO INSTRUMENTAÇÃO?

COMO É UM CABO ARMADO INSTRUMENTAÇÃO?

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A Excelência e Versatilidade do Cabo Armado Instrumentação na Indústria Moderna

 

O cabo armado instrumentação representa um componente crítico e indispensável nas modernas plantas industriais, garantindo a integridade e a confiabilidade na transmissão de sinais de controle e dados. Engenheiros, instaladores e estudantes da área técnica encontram neste cabo a solução robusta para ambientes agressivos, onde a proteção mecânica e a imunidade a ruídos eletromagnéticos são imperativas. Sua construção especializada, seguindo rigorosas normas técnicas, assegura o desempenho superior e a segurança operacional em setores que vão desde o petroquímico até o de alimentos e bebidas. Consequentemente, a correta especificação e aplicação deste cabo são fundamentais para a eficiência e a longevidade de qualquer sistema de automação e controle industrial. A seguir, exploraremos em detalhes todas as facetas que tornam o cabo armado instrumentação a escolha ideal para projetos de alta performance.

 

A Definição Técnica do Cabo Armado Instrumentação

 

Em sua essência, o cabo armado instrumentação é um cabo elétrico projetado especificamente para a transmissão de sinais de baixa tensão e corrente. No entanto, sua principal característica reside na presença de uma ou mais camadas de proteção mecânica, a armadura. Esta, por sua vez, é tipicamente construída com fitas ou fios de aço, conferindo ao cabo uma resistência excepcional contra impactos, esmagamento e tensões de tração. Desse modo, a estrutura robusta permite sua instalação em locais sujeitos a severas condições ambientais e mecânicas, como em instalações subterrâneas diretas, leitos de cabos industriais e áreas com trânsito de máquinas, garantindo a continuidade do sinal e a segurança da planta.

 

A Importância Crítica do Cabo Armado Instrumentação

 

A aplicação de um cabo armado instrumentação transcende a simples condução de sinais; ela é uma apólice de seguro para a operação industrial. A falha na transmissão de um sinal de um sensor crítico, por exemplo, pode levar a paradas de produção, perdas financeiras significativas e, em casos extremos, a riscos de segurança para os colaboradores e o meio ambiente. Portanto, a utilização de um cabo com armadura metálica assegura que os delicados condutores internos estejam protegidos contra agressões externas, o que, consequentemente, minimiza a probabilidade de interrupções inesperadas e garante a estabilidade e a confiabilidade que os processos industriais modernos exigem para operar com máxima eficiência.

 

Tipos de Armadura para o Cabo Armado Instrumentação: SWA

 

A armadura de fios de aço, conhecida como SWA (Steel Wire Armour), é uma das configurações mais comuns para o cabo armado instrumentação. Este tipo de armadura consiste em uma camada de fios de aço galvanizado helicoidalmente aplicados sobre a capa interna do cabo. Devido à sua construção, a armadura SWA oferece excelente resistência à tração e a impactos moderados, sendo ideal para instalações fixas em bandejas, eletrocalhas ou diretamente enterrado no solo. Além disso, a flexibilidade relativa dos fios de aço facilita o manuseio e a instalação em trajetos com curvas, tornando-o uma escolha versátil para uma vasta gama de aplicações industriais.

 

Variações da Armadura para o Cabo Armado Instrumentação: STA

 

Outra forma de proteção mecânica é a armadura de fita de aço, ou STA (Steel Tape Armour). Neste caso, duas fitas de aço galvanizado são aplicadas de forma helicoidal e sobreposta ao redor do cabo, proporcionando uma barreira quase impenetrável. O cabo armado instrumentação com armadura STA é particularmente eficaz contra esmagamento e ataques de roedores, sendo a escolha preferencial para instalações subterrâneas diretas onde tais riscos são proeminentes. Embora ofereça uma resistência à tração inferior à da SWA, sua cobertura completa garante uma proteção superior contra compressão, o que é vital para a integridade do cabo em longo prazo.

 

A Norma ABNT NBR 10300 e o Cabo Armado Instrumentação

 

A principal norma brasileira que rege a fabricação e o desempenho do cabo armado instrumentação é a ABNT NBR 10300. Esta norma estabelece os requisitos mínimos para cabos de instrumentação com tensões de até 300V. Ela detalha as características construtivas, como os materiais de isolação (PVC ou PE), a formação dos condutores, e, crucialmente, as especificações para a armadura. Seguir a NBR 10300 garante que o cabo adquirido possui os padrões de qualidade e segurança necessários para aplicações industriais, proporcionando, assim, tranquilidade para projetistas e instaladores de que o produto atenderá às exigências do projeto.

 

A Relevância da Blindagem em um Cabo Armado Instrumentação

 

Além da proteção mecânica, a proteção contra interferências eletromagnéticas (EMI) é vital. Frequentemente, o cabo armado instrumentação também incorpora uma blindagem eletrostática. Esta blindagem, geralmente composta por uma fita de alumínio-poliéster em contato com um condutor dreno, envolve os pares ou ternas do cabo. Sua função é criar uma “Gaiola de Faraday”, que intercepta e desvia ruídos eletromagnéticos gerados por motores, inversores de frequência e outros cabos de potência. Consequentemente, a blindagem assegura que o sinal transmitido seja limpo e preciso, livre de corrupções que poderiam comprometer o controle do processo.

 

Aplicações do Cabo Armado Instrumentação na Indústria Petroquímica

 

Na indústria petroquímica, a segurança e a confiabilidade são inegociáveis. O cabo armado instrumentação é, portanto, amplamente utilizado em refinarias e plantas químicas para conectar sensores de pressão, temperatura e vazão em áreas classificadas. A armadura protege os cabos contra danos mecânicos e a exposição a produtos químicos agressivos, enquanto a blindagem garante a precisão dos sinais de controle em um ambiente com alta densidade de equipamentos elétricos. Desse modo, a integridade operacional é mantida, prevenindo incidentes e garantindo a continuidade da produção em um dos setores mais exigentes.

 

O Uso do Cabo Armado Instrumentação em Mineração

 

O ambiente de mineração é notoriamente severo, com presença constante de poeira, umidade, vibração e risco de impactos por rochas e equipamentos pesados. Nessas condições, o cabo armado instrumentação prova seu valor ao oferecer a robustez necessária para resistir a tais agressões. Ele é fundamental para a automação de transportadores de correia, sistemas de ventilação e monitoramento de gases, onde a falha de um sinal pode ter consequências catastróficas. Assim, a armadura de aço garante a sobrevivência do cabo e a confiabilidade das informações vitais para a segurança e a produtividade da mina.

 

Instalação Segura do Cabo Armado Instrumentação em Áreas Classificadas

 

A instalação de um cabo armado instrumentação em áreas com risco de explosão (áreas classificadas) exige atenção a normas específicas, como a IEC 60079-14. A armadura metálica do cabo, quando corretamente aterrada através de prensa-cabos certificados, contribui para a segurança do sistema. É crucial que a instalação seja realizada por profissionais qualificados, que compreendam os requisitos de selagem e conexão para garantir que o sistema de cabeamento não se torne uma fonte de ignição. Portanto, a seleção de acessórios adequados e a execução precisa da montagem são tão importantes quanto a qualidade do próprio cabo.

 

A Contribuição do Cabo Armado Instrumentação para a Automação Industrial

 

A automação industrial depende da comunicação perfeita entre sensores, controladores lógicos programáveis (CLPs) e atuadores. O cabo armado instrumentação é a espinha dorsal dessa comunicação, fornecendo um caminho seguro e confiável para os dados que governam os processos. Em fábricas de papel e celulose, por exemplo, ele resiste à umidade e aos agentes corrosivos, garantindo o controle preciso das máquinas. Similarmente, na indústria alimentícia, sua cobertura externa resistente permite a higienização frequente, sem comprometer a funcionalidade. Desta forma, o cabo viabiliza a automação eficiente e segura em múltiplos setores.

 

Desempenho em Ambientes Agressivos com o Cabo Armado Instrumentação

 

Ambientes com variações extremas de temperatura, exposição a raios UV, óleos e graxas representam um desafio significativo para qualquer componente elétrico. O cabo armado instrumentação é projetado para prosperar nessas condições. Sua cobertura externa, frequentemente feita de compostos de PVC ou materiais termofixos especiais, oferece a primeira linha de defesa. Subsequentemente, a armadura metálica e os materiais de isolação de alta performance garantem que o cabo mantenha suas propriedades elétricas e mecânicas ao longo do tempo. Esta durabilidade intrínseca se traduz em menor necessidade de manutenção e maior vida útil da instalação.

 

Conformidade com a Norma IEC 60332: Segurança Contra Incêndios

 

A segurança contra incêndios é uma preocupação primordial em qualquer instalação industrial. O cabo armado instrumentação frequentemente atende aos rigorosos ensaios de não propagação de chama da norma IEC 60332. Esta norma avalia o comportamento do cabo quando exposto ao fogo, garantindo que ele não contribuirá para a propagação de um incêndio. Cabos com essa certificação são essenciais em rotas de fuga, salas de controle e locais com alta concentração de cabos, pois, em caso de sinistro, eles limitam a expansão das chamas, aumentando a segurança das pessoas e do patrimônio.

 

Aterramento Correto do Cabo Armado Instrumentação

 

Para que a proteção contra ruídos e a segurança elétrica sejam eficazes, o correto aterramento do cabo armado instrumentação é fundamental. Tanto a blindagem eletrostática quanto a armadura metálica devem ser aterradas em um único ponto, geralmente no painel de controle ou no lado da fonte do sinal. Esta prática evita a criação de “loops de terra”, que podem paradoxalmente introduzir ruídos no sistema. Além disso, um aterramento adequado da armadura garante que, em caso de um curto-circuito acidental com a fase, a corrente de falta seja drenada para a terra, ativando os dispositivos de proteção.

 

Manutenção e Inspeção do Cabo Armado Instrumentação

 

Apesar de sua robustez, inspeções periódicas são recomendadas para garantir a longevidade do cabo armado instrumentação. É importante verificar a integridade da cobertura externa, procurando por cortes, abrasões ou ressecamento que possam expor a armadura à corrosão. Os prensa-cabos e as conexões de aterramento também devem ser inspecionados para garantir que permaneçam firmes e livres de oxidação. Embora a manutenção seja mínima, estas verificações preventivas ajudam a identificar potenciais problemas antes que eles causem uma falha no sistema, assegurando assim a continuidade operacional da planta.

 

A Vantagem da Proteção UV no Cabo Armado Instrumentação

 

Em instalações externas, a exposição contínua à radiação ultravioleta (UV) do sol pode degradar rapidamente os materiais poliméricos da cobertura do cabo, tornando-os frágeis e quebradiços. Por isso, um cabo armado instrumentação de qualidade superior incorpora aditivos de proteção UV em sua cobertura externa. Essa característica garante que o cabo possa ser instalado em áreas abertas, expostas ao tempo, sem que sua vida útil seja comprometida. Portanto, ao especificar um cabo para uso externo, é essencial verificar se ele possui essa proteção para evitar substituições prematuras e custos adicionais.

 

Flexibilidade e Raio de Curvatura do Cabo Armado Instrumentação

 

Apesar de sua constituição robusta, o cabo armado instrumentação precisa oferecer um grau de flexibilidade que permita sua instalação em trajetos com curvas. Os fabricantes especificam um raio de curvatura mínimo, que deve ser estritamente respeitado durante a instalação para não danificar a armadura ou os condutores internos. Cabos com armadura de fios de aço (SWA) geralmente oferecem um raio de curvatura menor em comparação com os de fita de aço (STA). O respeito a essa especificação técnica é crucial para evitar a fadiga do material e garantir a integridade mecânica e elétrica do cabo.

 

O Papel do Condutor Dreno no Cabo Armado Instrumentação

 

O condutor dreno é um elemento simples, mas essencial, no cabo armado instrumentação com blindagem. Trata-se de um fio de cobre estanhado que corre em contato direto com a face metálica da fita de blindagem. Sua função primordial é facilitar a terminação da blindagem e garantir uma conexão de baixa impedância com o sistema de aterramento. Sem o dreno, a conexão da fita de alumínio seria impraticável e ineficaz. Desse modo, o condutor dreno assegura que a blindagem funcione como projetado, protegendo eficientemente os sinais contra interferências eletromagnéticas.

 

Resistência Química do Cabo Armado Instrumentação

 

Em muitas indústrias, como a de papel e celulose ou a farmacêutica, os cabos podem ser expostos a uma variedade de produtos químicos. O cabo armado instrumentação pode ser fabricado com coberturas especiais, resistentes a óleos, solventes, ácidos e bases. A seleção do material de cobertura correto, como PVC especial ou compostos termofixos, é determinante para a durabilidade do cabo nesse tipo de ambiente. Essa resistência química previne a degradação prematura da capa externa, que, por sua vez, protege as camadas internas, incluindo a armadura, garantindo a funcionalidade contínua do cabo.

 

A Escolha Certa para um Futuro Conectado: Cabo Armado Instrumentação

 

Em conclusão, o cabo armado instrumentação é muito mais do que um simples fio; é um componente de engenharia de alta precisão, projetado para garantir a máxima confiabilidade nos sistemas de controle e automação mais críticos. Sua capacidade de resistir a danos mecânicos, interferências eletromagnéticas e ambientes agressivos o torna a escolha definitiva para engenheiros e instaladores que não abrem mão da segurança e da performance. Investir em um cabo armado instrumentação de alta qualidade, em conformidade com as normas ABNT e internacionais, é garantir a integridade dos sinais, a eficiência da produção e a longevidade da infraestrutura industrial.

CENTROS DE PESQUISA E DO CONHECIMENTO

Innovcable: Engenharia de Ponta para os Desafios do Amanhã

 

Para engenheiros, pesquisadores e estudantes que não se contentam com o padrão, a Innovcable se posiciona não apenas como uma fabricante de cabos, mas como uma parceira tecnológica na vanguarda da inovação. Entendemos que em setores como naval e óleo e gás, um cabo não é apenas um componente; é uma linha vital, a espinha dorsal de operações complexas que ocorrem nos ambientes mais severos do planeta.

É por isso que nosso compromisso com a pesquisa de ponta é o núcleo de tudo o que fazemos.

 

Como a Innovcable se Destaca e Inova:

  1. Colaboração Estratégica com a Academia e Institutos: Não esperamos o futuro, nós o construímos juntos. A Innovcable mantém parcerias ativas com universidades de ponta, como USP, Unicamp e UNIFEI, e dialoga constantemente com os desafios apresentados por centros como o CENPES e o CEPEL. Financiamos projetos de mestrado e doutorado focados em resolver problemas reais, como o desenvolvimento de novos materiais isolantes resistentes à degradação por gás H₂S ou a modelagem do comportamento de cabos umbilicais sob fadiga extrema.
  2. Engenharia de Materiais Avançados: Nossos laboratórios vão além dos testes de conformidade. Pesquisamos e desenvolvemos ativamente compostos elastoméricos de alta performance, capazes de suportar a pressão abissal, a corrosão salina e temperaturas que variam do ártico ao equatorial. Somos pioneiros na aplicação de compostos LSZH (Low Smoke Zero Halogen) para garantir a segurança da vida humana em navios e plataformas, e nossas linhas de cabos MUD-resistant são projetadas para resistir ao ataque químico de fluidos de perfuração, garantindo a integridade do circuito por décadas.
  3. Digitalização e Indústria 4.0 em Cabos: Enxergamos cada cabo como um ativo inteligente. A Innovcable está na vanguarda da integração de sensores de fibra óptica (DSS/DAS) em cabos de potência e umbilicais. Isso permite o monitoramento em tempo real da integridade estrutural, temperatura e vibração ao longo de toda a sua extensão. Para um engenheiro de operações, isso significa a transição da manutenção corretiva para a manutenção preditiva, evitando falhas catastróficas e otimizando a produção. Criamos “Digital Twins” de nossas soluções, permitindo simulações precisas que aceleram o comissionamento e aumentam a confiabilidade do projeto.
  4. Superando Normas através da Inovação: Para a Innovcable, certificações de entidades como DNV, ABS e Bureau Veritas não são o objetivo final, mas o ponto de partida. Nosso time de P&D analisa os requisitos mais rigorosos e desenvolve soluções que os superam, oferecendo margens de segurança e confiabilidade que dão tranquilidade aos nossos clientes. Quando um novo desafio surge, como a eletrificação de plataformas para reduzir emissões (Power from Shore), nossa equipe de engenharia já está trabalhando com os comitês técnicos para desenvolver os cabos de alta potência que tornarão essa visão uma realidade segura e eficiente.

Para os profissionais e futuros engenheiros que buscam deixar sua marca, a Innovcable oferece mais que um produto: oferecemos um convite para resolver os problemas mais difíceis da indústria, conectando o futuro da energia e da navegação com inteligência, segurança e um incansável espírito de inovação.

 Bases de Conhecimento da Innovcable

 

Bases de Conhecimento e Tópicos Fundamentais

 

Esta seção cobre os pilares teóricos e práticos da engenharia naval e de óleo & gás.

  • HIDROSTÁTICA E ESTABILIDADE: Princípios de flutuabilidade, critérios de estabilidade intacta e em avaria (SOLAS, IMO).
  • HIDRODINÂMICA E ENGENHARIA OFFSHORE: Resistência ao avanço, propulsão, manobrabilidade, comportamento no mar (seakeeping), e análise de sistemas de ancoragem e posicionamento dinâmico.
  • ESTRUTURAS NAVAIS E OFFSHORE: Análise estrutural de cascos e plataformas (fixas e flutuantes). Fadiga, vibração e resposta a cargas ambientais.
  • MÁQUINAS E SISTEMAS NAVAIS E SUBSEA: Sistemas de propulsão, geração de energia, sistemas de produção submarina, umbilicais e risers.
  • PROJETO E TECNOLOGIA DE O&G: Tecnologias de exploração, perfuração e produção em águas profundas e ultraprofundas.
  • SEGURANÇA E REGULAMENTAÇÃO: Estudo das convenções internacionais (SOLAS, MARPOL) e das regras de sociedades classificadoras e órgãos reguladores (ANP, DPC).
  • MATERIAIS E CORROSÃO: Aços navais, ligas especiais, materiais compósitos e tecnologias de proteção contra corrosão em ambiente marinho.

 

Bases de Dados e Mecanismos de Busca Acadêmica

 

Essenciais para a pesquisa de artigos científicos, teses e dissertações.

 

Periódicos e Revistas Científicas de Destaque

 

  • Ocean Engineering (Elsevier)
  • Journal of Ship Research (SNAME)
  • Journal of Petroleum Science and Engineering (Elsevier)
  • Journal of Marine Science and Engineering (MDPI)
  • Revista da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA)

 

Sociedades de Classificação e Certificadoras

 

Entidades que criam regras e certificam que navios, plataformas e equipamentos são projetados, construídos e mantidos de forma segura.

  • DNV (Det Norske Veritas): DNV – Líder mundial e referência absoluta no setor de energia e marítimo. Suas normas para sistemas offshore são um padrão global.
  • ABS (American Bureau of Shipping): ABS – Classificadora de grande prestígio, com forte presença em projetos de O&G e pioneira em regras para novas tecnologias.
  • Lloyd’s Register (LR): LR – Uma das mais antigas e respeitadas, com vasta experiência em verificação de conformidade e análise de risco para a cadeia de energia.
  • Bureau Veritas (BV): Bureau Veritas – Líder mundial em testes, inspeção e certificação (TIC), com uma robusta divisão marítima e offshore.
  • RINA (Registro Italiano Navale): RINA – Fundada em 1861, é uma referência global em certificação e consultoria de engenharia para os setores naval e de energia.
  • ClassNK (Nippon Kaiji Kyokai): ClassNK – Principal classificadora do Japão e uma das maiores do mundo.
  • IACS (International Association of Classification Societies): IACS – Congrega as principais sociedades para estabelecer padrões técnicos unificados.

 

Entidades de Normas Técnicas e Regulamentação

 

  • IMO (International Maritime Organization): IMO – Agência da ONU que desenvolve as convenções globais para segurança marítima e prevenção da poluição (SOLAS, MARPOL).
  • ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis): ANP – Órgão regulador das atividades das indústrias de O&G no Brasil, essencial para a regulação técnica e de segurança de ativos.
  • DPC (Diretoria de Portos e Costas): DPC – Autoridade Marítima Brasileira (Marinha do Brasil) que estabelece as normas (NORMAM) para embarcações e plataformas.
  • API (American Petroleum Institute): API – Principal associação da indústria de O&G dos EUA, que estabelece padrões técnicos reconhecidos e utilizados em todo o mundo.
  • ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT Catálogo – Responsável pela normalização técnica no Brasil.

 

Gigantes da Pesquisa: Universidades de Ponta

 

Cenário Nacional

  • Universidade de São Paulo (USP – Engenharia Naval): A Escola Politécnica possui um dos mais tradicionais departamentos de Engenharia Naval e Oceânica do país, conduzindo pesquisas em hidrodinâmica, estruturas e projetos de embarcações.
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ – Engenharia Oceânica): Abriga o Programa de Engenharia Oceânica e o LabOceano, o tanque oceânico mais profundo do mundo, sendo uma referência mundial para testes de sistemas offshore.
  • Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): Embora sem um curso de naval, a FEM e a FEEC são referências em engenharia mecânica, de materiais e elétrica, com pesquisas aplicáveis a máquinas e sistemas navais.

Cenário Internacional

  • NTNU (Norwegian University of Science and Technology): NTNU – Considerada uma das melhores do mundo em engenharia marinha, é um centro de inovação em tecnologia subsea.
  • TU Delft (Delft University of Technology) – Holanda: TU Delft – Potência em Engenharia Offshore, Dragagem e Marítima.
  • University of Strathclyde (UK): Strathclyde NAOME – Departamento de Arquitetura Naval, Engenharia Oceânica e Marinha, líder na Europa.
  • Texas A&M University (USA): Reconhecida mundialmente por seu programa de Engenharia de Petróleo, cobrindo toda a gama de tecnologias de E&P.
  • Heriot-Watt University (UK): Seu Institute of GeoEnergy Engineering é um centro de excelência global para ensino e pesquisa em óleo e gás e transição energética.
  • University of Michigan – EUA: UMich Naval Architecture – Uma das mais prestigiadas faculdades de arquitetura naval e engenharia marinha dos EUA.

 

Institutos de Pesquisa e Inovação

 

Cenário Nacional

  • CENPES (Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação da Petrobras): CENPES – O cérebro tecnológico da Petrobras, um dos maiores centros de pesquisa em energia do mundo, com foco em tecnologias para águas profundas.
  • IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas): IPT – Realiza ensaios complexos, análise de materiais e desenvolvimento de soluções de engenharia para grandes estruturas navais e de O&G.
  • SENAI CIMATEC: SENAI CIMATEC – Avançado centro de tecnologia e inovação que atua fortemente com a indústria de O&G em robótica, automação e supercomputação.
  • CEPEL (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica): CEPEL – Crucial para o setor offshore, pesquisando equipamentos para sistemas elétricos submarinos e integração de energia em plataformas.
  • IPqM (Instituto de Pesquisas da Marinha): IPqM – Desenvolve tecnologias de aplicação militar para a Marinha do Brasil, como acústica submarina e sistemas de combate.

Cenário Internacional

  • SINTEF – Noruega: SINTEF – Um dos maiores institutos de pesquisa independente da Europa, conduzindo pesquisa aplicada para os setores de energia e oceânico.
  • MARIN (Maritime Research Institute Netherlands) – Holanda: MARIN – Líder global em pesquisa hidrodinâmica experimental e numérica.
  • TNO (Netherlands Organisation for Applied Scientific Research) – Holanda: TNO – Desenvolve soluções inovadoras em parceria com a indústria, incluindo monitoramento de estruturas offshore e sistemas de energia sustentável no mar.
  • HSVA (Hamburg Ship Model Basin) – Alemanha: HSVA – Referência mundial em ensaios de modelos de navios e, especialmente, em hidrodinâmica em gelo.
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